El uso de espacios sanitarios vacíos como estrategia para el control de la roya asiática (Phakopsora pachyrhizi) en la soja en Vilhena - Rondônia
DOI:
https://doi.org/10.5016/1984-5529.2025.v53.1508Palabras clave:
Roya asiática; Control legislativo; Daños; Enfermedad; Soja; Glycine max.Resumen
La roya asiática de la soja (Phakopsora pachyrhizi) es responsable de importantes pérdidas en la productividad del cultivo de soja (Glycine max L.). La enfermedad se propaga por el viento, lo que favorece su rápida expansión. La roya asiática de la soja causa daños significativos a los cultivos de soja mediante la defoliación prematura, lo que compromete la formación completa de los granos y tiene un impacto sustancial en la productividad. Ante este panorama, se estableció una pausa sanitaria como medida preventiva para evitar la propagación de la enfermedad en todo el país y proteger el cultivo de soja. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo analizar la incidencia de la roya asiática de la soja utilizando datos proporcionados por la Agencia Estatal de Defensa de la Salud Agropecuaria y Ganadera de Rondônia (IDARON) y facilitados por el Consorcio Antirust, una alianza público-privada responsable del sistema de alerta de enfermedades en Brasil. El análisis se centró en el municipio de Vilhena, ubicado en el estado de Rondônia, durante las campañas agrícolas 2013/14 a 2022/23. Según los datos recopilados, se registraron 214 casos en Rondônia, 27 de ellos exclusivamente en Vilhena, y el 67 % se produjeron al inicio de la fase de llenado del grano (R5) del cultivo de soja. Por lo tanto, si bien la estrategia de interrupción sanitaria es crucial, requiere una revisión continua para garantizar su eficacia ante los desafíos específicos que enfrenta Vilhena.
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