Temperatura na germinação de Parapiptadenia blanchetii (Benth.) Vaz & M. P. Lima (FABACEAE)

Edimara Ribeiro de SOUZA; Manuela Oliveira de SOUZA; Jiovana Pereira Amorim SANTOS; Edvânia da Silva CARVALHO; Andrea Vita Reis MENDONÇA

doi:10.5016/1984-5529.2025.v53.1435

Autores

Edimara Ribeiro de SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA https://orcid.org/0000-0002-9957-9045
Manuela Oliveira de SOUZA Universidade Federal do Recôncavo da Bahia https://orcid.org/0000-0003-1325-466X
Jiovana Pereira Amorim SANTOS Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) https://orcid.org/0000-0002-6074-4189
Edvânia da Silva CARVALHO Universidade Federal do Recôncavo da Bahia https://orcid.org/0000-0002-2700-0719
Andrea Vita Reis MENDONÇA Universidade Federal do Recôncavo da Bahia https://orcid.org/0000-0002-6597-5162

DOI:

https://doi.org/10.5016/1984-5529.2025.v53.1435

Palavras-chave:

temperaturas cardeais, vigor de sementes, espécies florestais

Resumo

Parapiptadenia blanchetii (Benth.) é uma espécie endêmica do Brasil, arbórea, com potencialidade farmacológica e o conhecimento sobre a germinação das sementes contribui para a utilização da espécie. Entre os fatores que afetam a germinação, a temperatura se destaca, mas não foram encontrados estudos para esta espécie. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da temperatura (20, 25, 30 e 35 °C) na germinação de P. blanchetii. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. A temperatura não influenciou a porcentagem de germinação, plântulas normais, anormais e mortas. Porém, a temperatura influenciou o comprimento das plântulas, que expressaram maior vigor entre 26 °C e 28 °C. A porcentagem de germinação e plântulas normais foi maior que 80%, logo, não foi possível definir as temperaturas cardeais da P. blanchetii.

Biografia do Autor

Manuela Oliveira de SOUZA , Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2002), mestrado em Botânica e doutorado em Biotecnologia pela UEFS, com período sanduíche em Wageningen University and Research Center Plant Physiology. Nesse período foi bolsista CAPES pelo Programa de Cooperação Internacional CAPES/WUR. A área de atuação concentra-se principalmente nos seguintes temas: germinação e desenvolvimento pós-seminal, estresses abióticos e germinação de sementes nativas da Mata Atlântica. Atualmente é professora de Bioquímica da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e do Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais (RGV-UFRB) e Tutora do Programa de Educação Tutorial - PET ZOOTECNIA/UFRB.

Jiovana Pereira Amorim SANTOS, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Doutoranda em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) em parceria com a Embrapa Mandioca e Fruticultura em 2019, na área de Conservação e Manejo de Recursos Genéticos Vegetais. Engenheira Florestal formada pela (UFRB) em 2017. Atua nos grupos de pesquisa: Silvicultura Tropical (UFRB).

Edvânia da Silva CARVALHO, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Possui graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura) pela Universidade Federal da Bahia (2011/2016) e Universidade de Coimbra, através do Programa de Licenciaturas Internacionais PLI/CAPES (2012/2014) e mestrado em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2019). Atualmente é professora de Ciências no Centro Integrado de Educação Municipal Professor Joselito Falcão de Amorim (Feira de Santana-BA). Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia de sementes.

Andrea Vita Reis MENDONÇA, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (1998), mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (2000) e doutorado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2006). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal.