Comportamento germinativo de sementes de ipê-amarelo [(Tabebuia chrysotricha (Mart.) Standl.] secadas em câmara seca, armazenadas em diferentes ambientes e submetidas a sete níveis de potencial osmótico

Autores

  • Marco Antonio Marques
  • Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues
  • Sérgio Valiengo Valeri
  • Euclides Braga Malheiros

DOI:

https://doi.org/10.15361/1984-5529.2004v32n2p127-133

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinabilidade de sementes de Tabebuia chrysotricha (Mart.) Standl. submetidas a secagem, conservadas em dois tipos de embalagem e armazenadas em três ambientes. Após a secagem, as sementes foram acondicionadas em saco de papel ou saco de plástico e papel-alumínio. As embalagens foram armazenadas em câmara seca, câmara fria e condições naturais de laboratório. A germinação das sementes foi avaliada após 5, 30, 60, 90, 80 e 240 dias de armazenamento. As sementes foram postas para germinar em sete condições de disponibilidade hídrica imposta pelo uso de soluções de polietilenoglicol-6000 (Ys: -0,2; -0,4; -0,6; -0,8 e -,0 MPa). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em germinador a 25 °C, com três repetições de 25 sementes cada uma. Avaliações foram realizadas 7, 4 e 2 dias após a semeadura. Houve grande redução da germinação de sementes armazenadas em condições naturais a partir de 60 dias de armazenamento. Os resultados das avaliações da germinação indicaram que as contagens devem ser feitas por período superior a 7 dias. As sementes de ipê-amarelo mostraram-se sensíveis à deficiência hídrica, pois ocorreu redução acentuada da germinação em potenciais osmóticos menores que -0,4 MPa.Palavras-chave adicionais: germinação; disponibilidade hídrica; polietilenoglicol; armazenamento.

Publicado

07/05/2008

Como Citar

MARQUES, M. A.; RODRIGUES, T. de J. D.; VALERI, S. V.; MALHEIROS, E. B. Comportamento germinativo de sementes de ipê-amarelo [(Tabebuia chrysotricha (Mart.) Standl.] secadas em câmara seca, armazenadas em diferentes ambientes e submetidas a sete níveis de potencial osmótico. Científica, Dracena, SP, v. 32, n. 2, p. 127–133, 2008. DOI: 10.15361/1984-5529.2004v32n2p127-133. Disponível em: http://cientifica.org.br/index.php/cientifica/article/view/77. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Zootecnia - Animal Production

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