Vigor e produção de sementes de crambe tratadas com fungicida, inseticida e polímero
DOI:
https://doi.org/10.15361/1984-5529.2014v42n3p271-277Resumo
O objetivo do trabalho foi determinar a eficiência do tratamento químico de sementes de crambe com fungicida, inseticida e polímero na qualidade fisiológica e na produção de sementes. Sementes de crambe, cultivar FMS brilhante, foram submetidas aos seguintes tratamentos: T1 = Testemunha; T2 = Fungicida (F); T3 = Inseticida (I); T4 = Polímero (P); T5 = F + I; T6 = F + I + P; T7 = F + P, e T8 = I + P. O fungicida utilizado foi o Derosal 500 SC (i.a. Carbendazim), na dose de 3,0 ml kg-1 de sementes, e inseticida Cruiser 350 FS (i.a. Tiametoxam), na dose de 1,0 mL kg-1 de sementes. O polímero utilizado foi o Laborsan (resina sólida), na dose de 0,6 mL kg-1 de sementes. Após o tratamento, as sementes foram avaliadas em laboratório pelos testes de germinação, comprimento da raiz e parte aérea e massa seca de plântulas. Em solo, determinaram-se a emergência, o comprimento da raiz e da parte aérea e a massa seca de plântulas. Em vasos, foram avaliados a altura das plantas, o número de racemos por planta, o número de frutos por planta, o número de frutos por racemos e a produção de sementes. O tratamento de sementes de crambe com fungicida e/ou inseticida, associado a polímero, afetou o vigor em testes de laboratório e, em condições de solo, não afeta a germinação, a emergência de plântulas e a produção de sementes de crambe.
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